Já diz o ditado que o seguro morreu de velho não é mesmo? Crianças são imprevisíveis e não sabemos quando podemos ser surpreendidos com acidentes, machucados ou doenças, por isso é sempre bom estarmos prevenidas. Que tal então já deixar pronto um kit de primeiros socorros para viajar com crianças?
Saúde
Tenho percebido com certa frequência nos grupos de mães que participo nas redes sociais, mamães comentando sobre dificuldades com a amamentação, peito machucado, bebê que não está ganhando peso e como consequência disso o fracasso da amamentação materna exclusiva. O começo da minha amamentação com a Elisa foi extremamente difícil e doloroso, isso porque, Elisa tinha o frênulo lingual curto, ou como comumente conhecido, “língua presa”, o que dificulta a movimentação livre da ponta da língua e consequentemente atrapalha a pega correta na hora da mamada.
“Para que um bebê amamente corretamente, ele precisa mover a língua em direção dos lábios para permitir que a sucção ocorra. Se houver uma amarração, o bebê tem dificuldade e acaba usando a gengiva ou os lábios. A amamentação torna-se dolorosa para a mãe, e pode até mesmo causar sangramento”
Ao receber alta da maternidade, Elisa apresentava uma icterícia muito leve e recebi a orientação de que apenas a amamentação em livre demanda seria o suficiente para tratá-la (entenda o por que aqui) e assim o fiz.Com 7 dias de vida, minha pequenina estava muito amarela e o que era para melhorar só piorou. Elisa mamava muito. Demoradamente. Chorava muito também. Meu peito estava bastante machucado e cada mamada era uma tortura. Algo realmente não estava normal. Resolvi então procurar uma pediatra experiente em lactação que constatou na consulta através de exame clínico, a língua presa da minha pequena e consequente pega da mamada incorreta (por isso machucava tanto meu peito). O teste é simples e indolor. O profissional eleva a língua do bebê e checa se o tamanho e posição do frênulo estão adequados.
Ao receber alta da maternidade, Elisa apresentava uma icterícia muito leve e recebi a orientação de que apenas a amamentação em livre demanda seria o suficiente para tratá-la (entenda o por que aqui) e assim o fiz.Com 7 dias de vida, minha pequenina estava muito amarela e o que era para melhorar só piorou. Elisa mamava muito. Demoradamente. Chorava muito também. Meu peito estava bastante machucado e cada mamada era uma tortura. Algo realmente não estava normal. Resolvi então procurar uma pediatra experiente em lactação que constatou na consulta através de exame clínico, a língua presa da minha pequena e consequente pega da mamada incorreta (por isso machucava tanto meu peito). O teste é simples e indolor. O profissional eleva a língua do bebê e checa se o tamanho e posição do frênulo estão adequados.
O que é língua presa?
Língua presa é uma alteração bastante comum, mas muitas vezes esquecida. Estima-se que cerca de 16% dos bebês com dificuldades com a amamentação tem a língua presa. Mas como diagnosticar?
Um profissional qualificado e informado, fonoaudiólogo, dentista ou até mesmo o próprio pediatra pode fazer uma inspeção visual para detectar a presença de língua presa. Assim como temos o teste de Apgar, do olhinho, do pezinho e da orelhinha para diagnóstico precoce de alterações que podem comprometer o desenvolvimento do bebê, existe uma proposta para que passe a ser realizado o teste da linguinha, com o objetivo de diagnosticar as limitações dos movimentos da língua causadas pela língua presa que podem comprometer as funções exercidas pela língua: sugar, engolir, mastigar e falar.
Como tratar a língua presa?

Imagens da internet

Pamela Rauseo tenta fazer seu sobrinho de 5 meses voltar a respirar no meio de rodovia nos EUA (Foto: The Miami Herald, Al Diaz/AP)
A respiração boca a boca não é recomendada para socorrer bebês asfixiados, tanto os que engasgaram como os que têm problemas respiratórios. A técnica pode piorar o quadro de engasgamento, segundo explica Dra. Ana Escobar, pediatra e professora do Departamento de Pediatria da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP).
“Nem pensar com criança engasgada o boca a boca, porque você sopra e pode estar soprando (o objeto) para uma parte mais funda do pulmão e mais difícil de sair”,
A pediatra Dra. Ana Escobar explica que a causa de asfixia em bebês recém nascidos geralmente é engasgue com leite quando o bebê regurgita ou até quando é amamentado. Já para bebês de seis meses a um ano, o risco maior é de sufocamento por ingerir pequenos materiais. “É a época de introdução da alimentação e eles podem engasgar com pedaço maior de alguma coisa, por exemplo, um pão que a mãe dá na mão dele”, conta. Um pouco mais velhos, por volta dos nove meses, o risco é colocar na boca objetos como pequenos brinquedos.
Pais de bebês que nasceram com dificuldade de respiração devem tomar cuidado ainda maior. Segundo Dra. Ana Escobar, é importante cuidar da posição que essas crianças são colocadas nas cadeirinhas de segurança de carros e na hora de dormir. “Tem que prestar atenção na posição da cabeça, se ela está torta, ou caso o bebê esteja deitado, se ela está muito virada”, alerta. “Sempre se deve evitar deixar o bebê de bruços e tem que ter muito cuidado na hora de comer, porque ele tem que coordenar a respiração com deglutição e aí o engasgo é mais fácil de acontecer.”
Como socorrer
Os pais da criança que se asfixia podem fazer procedimento para atender à criança. A primeira coisa é ver se o bebê está respirando ou não, explica a pediatra. “Se ele está respirando, mas engasgado, a melhor coisa é não mexer e levar para o hospital. Porque qualquer mexida piora o quadro. Mas se ele não está respirando e está roxo, então chama o Samu e os bombeiros 193 porque ele precisa de ajuda especializada e quanto antes, melhor”, afirma.
Há duas regras para o que não se deve fazer ao ajudar a criança sufocada. Primeiro, não se deve colocar o dedo na boca dela. Segundo, não se deve levantar a criança para o alto, a chacoalhar, nem soprar seu rosto.
O cabo Geferson Correa, socorrista do Corpo de Bombeiros do Paraná, explica o que os pais podem fazer. Se o bebê se engasgou com comida ou algum objeto pequeno, a pessoa que o socorrer deve sentar em uma cadeira e apoiar o bebê de bruços em seu braço, que por sua vez deve estar apoiado em suas pernas.“Com o polegar e o indicador devem segurar o pescoço do bebê e com a outra mão, entre as duas escápulas, bate quatro vezes. Não pode ser um ‘socão’, tem que ser moderado conforme o tamanho da criança”. Este procedimento deve ser feito, no máximo, três vezes, segundo ele. “Nesse meio tempo alguém tá pedindo socorro”, afirma.
Caso o bebê tenha engasgado com leite, o procedimento deve ser o mesmo, mas sem a parte dos socos. “A gravidade vai deixar o leite sair”, explica o cabo Geferson.
E se não houver sucesso, ele recomenda que se parta para a massagem cardíaca. “Entre os mamilos coloco dois dedos, o indicador e o dedo do meio, e vou pressionar o osso externo na coluna vertebral para fazer massagem cardíaca”, diz. “Tem que sempre deixar (o bebê) numa parte plana, não pode ser no colchão ou sofá. O ideal no chão.”
A massagem cardíaca também deve ser feita quando o bebê parou de respirar. “Para as pessoas que têm prática, percebemos pela cor da pele do bebê. Para a pessoa leiga tem que se aproximar e ver se ele está respirando. E na dúvida, já partir para massagem cardíaca”, explica. Segundo ele, os pais podem fazer a massagem, mas nunca devem se esquecer de pedir ajuda dos bombeiros.
Bebês que se asfixiam por dificuldades respiratórias são atendidos com equipamento específico. O cabo também aconselha partir direto para a massagem cardíaca e pular o boca a boca.
– O que fazer quando o bebê engasga?
Aprenda o que fazer em emergências como fratura, afogamento e engasgo
Hoje foi dia de dentista! Pela segunda vez levo minha pequena para fazer uma consulta preventiva. Na verdade já deveria ter levado mais vezes, o ideal é ir de 6 em 6 meses desde o aparecimento do primeiro dentinho, mas confesso que fui meio relapsa e deixei o tempo passar.
Na primeira vez, há um ano atrás, minha menininha ficou meio inquieta e não colaborou muito não. Dentista meio que sempre foi sinônimo de medo para tantas pessoas e não seria diferente aqui em casa…. Fiquei até meio receosa para essa consulta, no entanto fui muito, mas muito mesmo, surpreendida.
Hoje consultamos com uma dentista nova por indicação de uns amigos em comum, a Dra. Laiza Martins. Uma moça jovem, simpática e muito atenciosa que encantou Elisa já no primeiro instante. Ao entrarmos, o consultório todo personalizado para crianças, com pinturas e pelúcias, encheu os olhinhos da minha pequena.
Após uma breve “entrevista” para conhecer um pouco da minha menina, Elisa foi convidada a se sentar na cadeira, que naquele momento virou uma nave espacial que subia e descia, depois ligou o sol para iluminar seu bocão e foi conhecendo um a um dos instrumentos que iam sendo utilizados em sua boquinha. Tudo ia sendo feito feito de uma forma tão lúdica que mais parecia uma brincadeira. Elisa super participativa em todas as etapas de sua limpeza de dentes, ainda consultou sua boneca assumindo o lugar de dentista. Eu, mãe orgulhosa, fiquei babando ao ver minha cria sentada numa cadeira de dentista tão a vontade e feliz.
Limpeza feita, minha pequena exibida ficou mostrando seus dentes super branquinhos que ganharam nota 10. Ao final, Elisa ainda foi lavada para escolher um presente num armário de surpresas. Eu já estava era vendo a hora da minha menina falar que não queria ir mais embora dali.
Aí a gente vê que o atendimento faz toda a diferença nessas horas. Criança precisa ser cativada e se sentir importante. Constatei isso claramente em todo o tempo em que estivemos no consultório da Dra. Laíza, que além de tudo, com muita propriedade, me deu super dicas e me atualizou de algumas mudanças recentes.
Pude aprender um pouco mais, por exemplo: eu não sabia que podia usar creme dental com fluor em crianças menores de 4 anos, mas a Dra. Laíza me explicou que de acordo com as evidências cientificas recentes, a pasta dental com flúor deve ser utilizada em todas as idades inclusive em bebês. O que deve ser orientado é a quantidade de pasta na escova, para bebês menores que 2 anos colocar na escova o equivalente a metade de “um grão de arroz”, pois caso haja ingestão, esta quantidade não oferece risco de fluorose algum, e a partir dos 3 anos a quantidade certa é “um grão de ervilha”. A escovação dos dentes da criança deve ser feita no mínimo 3 vezes ao dia e principalmente a noite após a mamada ou o jantar (isso temos que mudar por aqui… Elisa sempre dorme tomando sua mamadeira).

*Este post é um publieditorial*
O virei de bruços e batia em suas costinhas, mas nada dele desengasgar. Igor estava ficando cada vez mais vermelho. Ele já não emitia mais nenhum som, apenas me olhava com olhos vidrados como quem pedia socorro. Nunca me esquecerei daquele olhar. Meu coração gritava a Deus para me ajudar e não deixar nada acontecer ao meu filho. Nesse meio tempo meu esposo ligava para o corpo de bombeiros para pedir ajuda. Mil coisas me passavam pela cabeça. Aqueles poucos segundos pareciam uma eternidade. Eu continuava a fazer a manobra desesperadamente, mas ele não respirava. Quando novamente olho em seu rostinho tinha um pouco de leite saindo de sua boca e nariz. Não pensei duas vezes e por instinto abri bem a boca e o aspirei. Boca e nariz juntos. Puxei um pouco do leite que estava ali e percebi que estava dando certo. Repeti o processo com mais força dessa vez e saiu mais leite. Nessa hora ele deu um grito e começou a chorar. Graças a Deus.
Igor ainda ficou chiando como se houvesse algo preso em suas vias respiratórias. Fui o acalmando e me acalmando aos poucos. Arnaldo ainda estava ao telefone com o bombeiro que pouco (ou nada) ajudou, mas que nos orientou a mesmo assim o levarmos no pronto socorro para avaliar se não havia liquido nos pulmões (não sei se essa informação procede, mas como não conseguimos falar com a Dra Nádia na hora, foi o que fizemos).
Moro a poucos minutos dos três principais hospitais da cidade, mas nenhum tinha pediatra de plantão e todos se negaram a nos passar com o clínico geral para que meu bebê pudesse ser avaliado. Tivemos que atravessar a cidade para encontrar atendimento. Nesse momento meu coração de mãe já me avisava que estava tudo bem. O pequeno estava tranqüilo e respirava normalmente. Na consulta isso foi constatado. Igor estava bem e tudo não havia passado de um grande susto… talvez o maior de toda a minha vida.

Coisa que sempre me amedrontou foi o uso de remédios durante a gestação, mas algumas coisas realmente não temos como fugir.
Desde a concepção até o dia em que o bebê nasce sinto muita queimação com tudo o que como e nessa viro sócia da farmácia nos pedidos de Mylanta, amigo conhecido de várias gravidinhas. Não me orgulho nada dos litros e litros de Mylanta que bebo para melhorar, mas é sabido que não tem contra-inidcação neste caso, assim como o paracetamol. Então até aí tudo bem, até que… A mamãe aqui pega um resfriado.
Muito liquido, chá quentinho, bastante soro no nariz, um certo repouso, tylenol para aliviar a dor no corpo e na cabeça. Passam-se os dias e nada da pessoa melhorar. Ao contrário. Os sintomas se agravaram, a secreção foi ficando mais densa e escura, apareceu uma tosse, a garganta irritou e a voz desapareceu. O que fazer?
Até então eu que estava fugindo da minha médica para não ter que ouvir o que eu já sabia que ouviria, não tive mais escapatória: Sinusite. Antibiótico.
“A sinusite na gravidez é uma condição comum nas mulheres que sofrem com vários episódios de crise alérgica ou mesmo crises de sinusite durante os meses de inverno. Isso ocorre porque a imunidade fica diminuída na gravidez, o que favorece a proliferação de fungos e bactérias nas regiões paranasais. Para tratar a sinusite na gravidez recomenda-se o uso de antibióticos classificados como risco B na gravidez como a amoxicilina e o uso de corticóides como a prednisona.”
Bom, aceitei sem questionar, visto que, há pouco mais de um mês eu havia me resfriado (é. imunidade de grávida é baixa mesmo!), o resfriado também evoluiu, eu ignorei e eu sarei na marra. Quando a coisa é reincidente, é bom não brincar. Então…. Amoxicilina.
Mas é seguro o uso de antibióticos na gravidez?
- Em primeiro lugar o uso de medicamentos durante a gravidez só deve ser feita sob orientação médica e caso seja estritamente necessário, após criteriosa avaliação do risco/benefício.
- Tudo deve ser avaliado: a fase da gravidez, posologia, tempo de uso do medicamento e a categoria que o antibiótico se encontra.
- Os antibióticos considerados seguros para tomar durante a gravidez normalmente são os mais comuns, como a penicilina, cefalosporinas e eritromicina, aqueles em que não existem evidências de quaisquer defeitos de nascimento ou complicações relacionadas com a gravidez.
- O antibiótico amoxicilina é da família da penicilina e pode ser utilizado em qualquer fase da gravidez, aparentemente sem trazer qualquer risco para o bebê.
- NUNCA SE AUTO-MEDIQUE!
Praticar exercícios físicos durante a gestação pode ser uma excelente maneira de manter a saúde e o bem-estar da mãe e do bebê. No pilates, modalidade de baixo risco, o corpo e a mente ficam em harmonia, e a atividade, além de prazerosa, diminui os incômodos e a ansiedade, comuns na gravidez.
Não existe nenhum outro período da vida adulta no qual ocorram mudanças fisiológicas tão significativas quanto as que ocorrem na gravidez. Nos primeiros três meses, alteram-se significativamente os hormônios da mulher, o que causa mal-estar, vertigem, náusea e azia, dificultando o bom desempenho da atividade física.
A disposição da gestante melhora a partir da 13ª semana, quando os níveis hormonais se estabilizam. A barriga proeminente muda o centro de gravidade do corpo e, consequentemente, o controle, o equilíbrio e a força são afetados. O responsável por essa instabilidade na região lombar e da pélvis é o hormônio relaxina, que, em níveis mais altos, pode deixar os músculos vulneráveis a lesões. É nessa fase que a prática do pilates fica mais agradável, mas é importante ter cuidado ao executar os exercícios, pois os alongamentos intensos e os movimentos bruscos podem causar lesões.
Já no terceiro trimestre, há um significativo aumento do metabolismo, e o ganho de peso do bebê provoca maior sobrecarga à coluna e às extremidades do corpo da mulher. É o momento de desacelerar, de evitar os movimentos bruscos, as grandes amplitudes de movimento e os exercícios exaustivos.
Mas nada de achar que gravidez é doença! De acordo com o ACOG (American College of Obstetricians and Gynecologists), é recomendável que as mulheres grávidas pratiquem pelo menos 30 minutos de exercício moderado diariamente. Essa frequência pode minimizar significativamente o mal-estar provocado por náusea e fadiga e evitar os edemas, as cãibras e a constipação.
Isso não se aplica, porém, às mulheres sedentárias ou que correm risco de aborto espontâneo. Para essas, o melhor é esperar o término do primeiro trimestre da gestação para iniciar a atividade física.
É importante interromper o exercício rapidamente caso haja alguma dor ou desconforto (principalmente na região abdominopélvica), tontura, forte cãibra, dor no peito, cólica, sangramento ou queda da pressão.
É proibido realizar exercícios invertidos, com carga pesada para os músculos internos da coxa, deitar de barriga para baixo, pular e exercitar-se em ambientes quentes.
Benefícios até na hora do parto
Os movimentos dinâmicos e diversificados do pilates contribuem, em particular, para o aumento do equilíbrio e da flexibilidade e promovem uma melhora nos suportes abdominal e pélvico.
A prática constante relaxa os músculos tensos, reestimula os fracos, provê suporte para o bebê, melhora a respiração, ajuda a readquirir uma postura apropriada e também estimula a eficiência do assoalho pélvico, região entre as pernas que ajuda a sustentar a bexiga, o útero e o intestino, e a controlar os músculos necessários na hora do parto.
Outras alternativas indicadas para as gestantes são: ioga, hidroginástica, caminhada e natação. Vale ressaltar que complementar o pilates com atividades cardiovasculares, como caminhar e nadar, ajuda a manter a saúde e o peso em dia.
Os benefícios que o pilates pode proporcionar às mulheres grávidas são muitos. A prática regular aprimora os movimentos, melhora o controle e a percepção do corpo e aumenta a disposição e melhora o desempenho nas atividades diárias.
Os exercícios respiratórios, além de ajudar na consciência corporal, auxiliam na diminuição da tensão, do desconforto e da ansiedade e, consequentemente, aumentam a sensação de prazer e de bem-estar.
Durante a aula, é importante que a gestante esteja atenta ao seu corpo na busca de identificar as mudanças, perceber os sinais e seus limites. A aula é um momento especial de concentração para estar em contato com seu próprio corpo e estreitar a relação com o bebê.
Marla Lopes
Marla Lopes é educadora da PHYSIO PILATES®, fisioterapeuta e criadora do workshop para grávidas.